Prevalencia de ausentismo-enfermedad en una institución de educación superior
Resumen
Identificar las posibles causas del ausentismo por enfermedad puede favorecer la gestión de personas a través de estrategias para minimizar los cambios y pérdidas resultantes de la ausencia de los profesionales, entendiendo el trabajo como una de las dimensiones constitutivas de la identidad del individuo. El objetivo de este artículo fue analizar las tasas de ausentismo-enfermedad de los empleados de una institución de educación superior privada en la ciudad de Montes Claros-MG, de agosto de 2018 a agosto de 2019. Se trata de un estudio descriptivo, con enfoque cuantitativo y transversal, compuesta por una muestra de 57 trabajadores de ambos sexos, con edades comprendidas entre 20 y 70 años, que se ausentaron por motivos de salud dentro del período en cuestión. Los datos se obtuvieron del sector de recursos humanos de la institución, se replicaron en una planilla matricial y posteriormente se realizaron los tratamientos necesarios como categorizaciones, cálculos de curvas y filtros de análisis. Posteriormente, los datos fueron convertidos y analizados mediante estadística descriptiva. Los resultados mostraron una mayor prevalencia del sexo femenino (68,4%) en el ausentismo-enfermedad, y los empleados que ocupan la función técnico-administrativa representaron un mayor porcentaje de ausentismo 50,9%, seguido del cargo de profesor 42,1%; servicios generales 5,3% y psicólogos 1,7%. Los aspectos culturales, sociales, psicológicos y biológicos pueden indicar una relación directa con el ausentismo-enfermedad y los factores más importantes presentes en este estudio son posibles de prevenir y/o monitorear con entrenamiento y exámenes periódicos.
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