La salud mental en los empleados judiciales. Un estudio en un municipio de Brasil
Resumen
Introducción: Los síntomas de deterioro de la salud mental pueden aparecer en trabajadores con altas exigencias psicológicas laborales y pasar desapercibidos. Los empleados judiciales que trabajan con el sistema PJe (Proceso Judicial electrónico) realizan actividades con altas exigencias cognitivas constituyendo un factor de riesgo para el desarrollo de trastornos mentales comunes. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar la prevalencia de trastornos mentales comunes en servidores judiciales. Método: Es una investigación cuantitativa, descriptiva, transversal. Los instrumentos utilizados fueron el cuestionario sociodemográfico y la versión brasileña del SRQ-20 (Cuestionario de Autoinforme). Resultados: Se identificaron 17 casos clínicos con trastorno mental común (27,9% de la muestra) con mayor prevalencia en empleados que no practican actividad física regularmente, con edades entre 22 y 30 años, casados, que trabajan en el turno vespertino y tienen educación más alta; las mujeres se vieron más afectadas. En general, tendieron a presentar síntomas de ánimo depresivo-ansioso. Conclusiones: El estudio permitió descubrir algunas características comunes en los empleados con trastornos mentales comunes e identificar el riesgo de enfermedad mental. Los proyectos dirigidos a la práctica de actividad física pueden tener un impacto positivo en la prevención y control de los trastornos mentales en los servidores públicos.
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