Lifestyle, Medication Adherence and Non-Medication Adherence in Hypertensive: a Literature Review

Abstract

Introduction: Systemic arterial hypertension is a multifactorial chronic-degenerative disease with a high mortality rate. It is considered one of the most serious public health problems in Brazil and in the world. Inadequate lifestyles and non-adherence to medication have contributed to increase blood pressure levels, increasing individual health’s complication, risk of hospitalization and death. Objective: Knowing the lifestyle relationships, as well as the effects of medication and non-medication adherence in hypertensive individuals. Methods: This is a literature review. The search was performed in databases as “US National Library of Medicine National Institutes of Health”, “Scientific Electronic Library Online” and “Virtual Health Library”, using the descriptors Hypertension, Medication adherence and Lifestyle. The search involved articles from 2009 to 2019. Results: 31 articles were included and discussed on topics such as Systemic arterial hypertension, Life style of individuals with systemic arterial hypertension, and Systemic arterial hypertension and medication adherence. Conclusion: The findings reinforce the need for health professionals to direct actions that permeate all stages of the health-disease process: early identification of elevated blood pressure, medication adherence and non-medication treatment to control blood pressure levels, in addition to provide the individual's development of awareness of their role in the whole process of prevention and treatment of the disease.

Keywords: Hypertension, Medication adherence, Life style

References

Akbarpour, S., Khalili, D., Zeraati, H., Mansournia, M. A., Ramezankhani, A., Fotouhi, A. (2018). Health lifestyle behaviors and control of hypertensive among adult hypertensive patients. Scientific Reports, 8(1), 1-8. Recuperado de: https://doi.org/10.1038/s41598-018-26823-5.

Andrade, J.P., Vilas-Boas, F., Chagas, H., Andrade, M. (2002). Aspectos epidemiológicos da aderência ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 79(4), 375-379. Recuperado de: http://publicacoes.cardiol.br/abc/2002/7904/79040005.pdf

Aquino, G.A, Cruz, D. T., Silvério, M. S., Vieira, M. T., Bastos, R. R., Leite, I. C. G.(2017). Fatores associados à adesão ao tratamento farmacológico em idosos que utilizam medicamento anti-hipertensivo. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(1), 116-127. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/1981-22562017020.160098

Barreto, M.S., Cremonese, I. Z., Janeiro, V., Matsuda, L. M., Marcon, S. S.(2015). Prevalência de não adesão à farmacoterapia anti-hipertensiva e fatores associados. Revista Brasileira de Enfermagem, 68(1), 60-67. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680109p

Bloch, K. V., Melo, A. N., Nogueira, A. R. (2008). Prevalência da adesão ao tratamento anti-hipertensivo em hipertensos resistentes e validação de três métodos indiretos de avaliação da adesão. Cadernos de Saúde Pública, 24(12), 2979-2984. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008001200030

Bloch, K. V., Rodrigues, C. S., Fiszman, R. (2006). Epidemiologia dos fatores de risco para hipertensão arterial - uma revisão crítica da literatura brasileira. Revista Brasileira de Hipertensão, 13(2), 134-143.Recuperado de: http://pdfs.semanticscholar.org/f0c9/5201ed513b912c861d43c92a53bea323daf8.pdf

Brasil. Governo do Brasil. (2017). Pesquisa revela que 22,7% dos brasileiros são hipertensos: modificado em 2017. Recuperado de: http://www.brasil.gov.br/noticias/saude/2012/04/pesquisa-revela-que-22-7-dos-brasileiros-sao-hipertensos

Brasil. Ministério da Saúde. DATASUS (2018). Apresenta banco de dados do Sistema Único de Saúde, notícias, produtos e serviços sobre a saúde do Brasil. Recuperado de: http://www.datasus.gov.br

Brasil. Ministério da Saúde. Portal do Ministério da Saúde (2019). Hipertensão (pressão alta): causas, sintomas, diagnostico, tratamento e prevenção. Saúde de A a Z. Hipertensão. 2013-2019. Recuperado de: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/hipertensao

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde (2011). Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília.

Brasil (2016). VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Sociedade Brasileira de Cardiologia, 107(Suppl.3),1-83. Recuperado de: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf

Cipullo, J. P., Martin, J. F. V., Ciorlia, L. A. S., Godoy, M. R. P., Cação, J. C., Loureiro, A. A. C. et al. (2010). Hypertension prevalence and risk factors in a Brazilian urban Population. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 94(4), 488-494. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2010005000014

Daniel, A. C. Q. G., Veiga, E. V. (2013). Fatores que interferem na adesão terapêutica Medicamentosa em hipertensos. Einstein, 11(3), 331-337. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S1679-45082013000300012

Delucia, R., Oliveira-Filho, R. M., Planeta, C. S., Gallacci, M., Avellar, M. C. W. (2007). Farmacologia Integrada (3ª ed.). Rio de Janeiro: Revinter.

Figueiredo, N. N., Asakura, L. (2010). Adesão ao tratamento anti-hipertensivo: dificuldades relatadas por indivíduos hipertensos. Acta Paulista de Enfermagem, 23(6), 782-787. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002010000600011

Freitas, L. R. S., Garcia, L. P. (2012). Evolução da prevalência do diabetes e deste associado à hipertensão arterial no Brasil: Análise da pesquisa nacional por amostra de domicílio, 1998, 2003 e 2008. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 21(7), 7-19. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742012000100002

Freitas, O. C, Carvalho, F. R., Neves, J. M. Veludo, P. K., Parreira, R. S., Gonçalves, R. M. et al. (2001). Prevalence of hypertension in the urban population of Catanduva, in the states of São Paulo, Brazil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 77(1), 16-21. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2001000700002

Fróes, E. F. (2014). A relação entre religião e saúde no discurso de Ellen G. White (1827-1915). 139p. Dissertação mestrado em Ciências da Religião. Faculdade de Humanidades e Direito da Universidade Metodista de São Paulo.

Gewehr, D. M., Bandeira, V. A. C., Gelatti, G. T., Colet, C. F., Oliveira, K. R. A. (2018). Adesão ao tratamento farmacológico da hipertensão arterial na atenção primária à saúde. Saúde em Debate, 42(116), 179-190. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201811614

Grezzana, G. B., Stein, A. T., Pellanda, L. C. (2013). Adesão ao tratamento e controle da pressão arterial por meio da monitoração ambulatorial de 24 horas. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 100(4), 355-361. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.5935/abc.20130046

Hanus, J. S., Simões, P. W., Amboni, G., Ceretta, L. B., Tuon, L. G. B. (2015). Associação entre a qualidade de vida e adesão à medicação de indivíduos hipertensos. Acta Paulista de Enfermagem, 28(4), 381-387. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/1982-0

Jardim, P. C. B. V., Gondim, M. R. P., Monego, E. T., Moreira, H. G., Vitorino, P. V. O., Souza, W. K. S. B. et al. (2007). Hipertensão arterial e alguns fatores de risco em uma capital brasileira. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 88(4), 452-457. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S0066-782X2007000400015

Khalesi, S., Irwin, C., Sun, J. (2017). Dietary patterns, nutrition knowledge, lifestyle, and health-related quality of life: associations with anti-hypertension medication adherence in a sample of Australian adults. High Blood Press Cardiovasc Prev, 24(4), 453-462. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1007/s40292-017-0229-9

Kim, Y., Kong, K. A. (2015). Do hypertensive individuals who are aware of their disease follow lifestyle recommendations better than those who are not aware? PlosOne, 10(8), 1-13. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0136858

Marinho, M. G. S., Cesse, E. A. P., Bezerra, A. F. B, Souza, I. M. C., Fontbonne, A., Carvalho, E. F. (2011). Análise de custos da assistência à saúde aos portadores de diabetes melito e hipertensão arterial em uma unidade de saúde pública de referência em Recife-Brasil. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 55(6), 406-411. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302011000600007

Martins, L. C. G., Lopes, M. V. O., Guedes, N. G., Nunes, M. M., Diniz, C. M., Carvalho, P. M. O. (2015). Estilo de vida sedentário em indivíduos com hipertensão arterial. Revista Brasileira de Enfermagem, 68(6), 1005-1012. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680602i

Mendes, E. V. (2011). As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde. 549p.

Mengue, S. S., Bertoldi, A. D., Ramos, L. R., Farias, M. R., Oliveira, M. A., Tavares N. U. L. et al. (2016). Acesso e uso de medicamentos para hipertensão arterial no Brasil. Rev. Saúde Pública. [S.l.], 50(2), 1-9. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S1518-8787.2016050006154

Misquita, M. (2016). Gastos Hospitalares com Hipertensão Arterial e suas complicações no Sistema Único de Saúde: um estudo em dois hospitais públicos do Distrito Federal no período de 2012 a 2015. Monografia. Universidade de Brasília, Campus Ceilândia, Brasília, Brasil. Recuperado de: http://bdm.unb.br/bitstream/10483/16214/1/2016_MaizaMisquita_tcc.pdf

Molina, M. C. B., Cunha, R. S., Herkenhoff, L. F., Mill, J. G. (2003). Hipertensão arterial e consumo de sal em população urbana. Revista de Saúde Pública, 37(6), 743-750. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102003000600009

Nahas, M. V., Barros, M. V. G., Francalatti, V. (2000). O pentáculo do bem-estar – base conceitual para avaliação do estilo de vida de indivíduos ou grupos. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 5(2), 48-59. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.5n2p48-59

Negreiros R. V., Camêlo, E. S., Sabino, T. C., Santos. M. S., & Aguia, D. C. (2016). Importância do programa HiperDia na adesão ao tratamento medicamentoso e dietético em uma unidade de saúde da família (USF). Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 14(2), 403-411. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.2695

Obreli-Neto, P. R., Baldoni, A. O., Guidoni, C. M., Bergamini, D., Hernandes, K. C., Luz, R. T. et al. (2012). Métodos de avaliação de adesão à farmacoterapia. Revista Brasileira Farmácia, 93(4), 403-410. Recuperado de: http://rbfarma.org.br/files/rbf-2012-93-4-2.pdf

Oliveira, L. P. B. A., & Santos, S. M. A. (2016). Conciliando diversas formas de tratamento à saúde: um estudo com idosos na atenção primaria. Texto Contexto Enferm. [S.l.], 25(3), 1-9. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072016003670015

Oliveira, M. T., Oliveira, G. V. (2012). Saúde com Estilo. Recuperado de: http://www.saudecomestilo.blogspot.com.br

Passos, V. M. A., Assis, T. D., Barreto, S. M. (2006). Hipertensão arterial no Brasil: estimativa de prevalência a partir de estudos de base populacional. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 15(1), 35-45. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742006000100003

Paula, E. A., Paula, R. B., Costa, D. M. N., Colugnati, F. A. B., & Paiva, E. P. (2013). Avaliação do risco cardiovascular em hipertensos. Rev. Latino-Am. Enfermagem. [S.l.], 21(3), Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v21n3/pt_0104-1169-rlae-21-03-0820.pdf

Pedrosa, R.P., Drager, L. F. (2010). Diagnóstico e classificação da hipertensão arterial sistêmica. Recuperado de: http://www.medicinanet.com.br

Sanjuliani, A. F. (2002). Fisiologia da hipertensão arterial: conceitos teóricos úteis para a prática clínica. Revista da SOCERJ, 15(4), 210-218. Recuperado de: http://sociedades.cardiol.br/socerj/revista/2002_04/a2002_v15_n04_art02.pdf

Schmidt, M. I., Duncan, B. B., Hoffmann, J. F., Moura, L., Malta, D. C., & Carvalho, R. M. S. V. (2009). Prevalência de diabetes e hipertensão no Brasil baseada em inquérito de morbidade auto-referida, Brasil, 2006. Revista de Saúde Pública.,43(Supl.2), 74-82. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v43s2/ao801.pdf

Schmitt-Junior, A. A., Lindner, S., & Santa, H. E. T. (2013). Avaliação da adesão terapêutica em idosos atendidos na atenção primária. Revista da Associação Médica Brasileira, 59(6), 614-621. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1016/j.ramb.2013.06.016

Sociedade Brasileira de Hipertensão - SBH (2017). Apresenta informações científicas e serviços oferecidos pela SBH. Recuperado de: http://www.sbh.org.br/geral/hipertensao.asp

Tailakh, A. K., Evangelista, L. S., Morisky, D. E., Mentes, J. C., Pike, N. A., Phillips, L. R. (2016). Acculturation medication adherence, lifestyle behaviors, and blood pressure control among Arab Americans. Journal of Transcultural Nursing, 27(1), 57-64. Recuperado de: https://doi.org/10.1177/1043659614526456

Trauthman, S. C., Biudes, M. F., Mello, A. F., Rosa, F. S., Peters, C. A., Galato, D. (2014). Métodos de avaliação da adesão farmacoterapêutica adotados no Brasil. Infarma, 26(1), 11-26. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v26.e1.a2014.pp11-26

Varleta, P., Acevedo, M., Akel, C., Salinas, C., Navarrete, C., García, A. et al. (2017). Mobile phone text messaging improves antihypertensive drug adherence in the community. Journal of Clinical Hypertension, 19(12), 1276-1284. Recuperado de: https://doi.org/10.1111/jch.13098

World Health Organization. WHO (2013). A Global Brief on Hypertension. Recuperado de: https://www.who.int/cardiovascular_diseases/publications/global_brief_hypertension/en/

Published
2020-09-16
How to Cite
Pereira, P. M., Landim, K. S. D., Martins, D. P., Chimello, M. de F., Santos, J. L. S., Kutz, N. A., & Salgueiro, M. M. H. de A. de O. (2020). Lifestyle, Medication Adherence and Non-Medication Adherence in Hypertensive: a Literature Review. Lecturas: Educación Física Y Deportes, 25(268), 112-126. https://doi.org/10.46642/efd.v25i268.2271
Section
Review Articles