Prevalence of Injuries in Shuttlecock Athletes

Abstract

The objective of this research was to identify the most frequent injuries in shuttlecock athletes from a club in the city of Montes Claros/MG. This is a study that is characterized as a descriptive research, being the population of shuttlecock athletes from a recreational club in the city of Montes Claros/MG and the sample consisted of 50 male and female athletes. A questionnaire adapted, where it was sent to three specialists who corrected and suggested new possibilities for investigation. Data collection was carried out in the aforementioned club's courts. After collecting and discussing the data, it could be concluded that the most frequent injuries in the Max-Min Club shuttlecock athletes are bruises, strains and tendonitis. The injury sites most cited by athletes are the knees and shoulders, but many combined injuries were mentioned by the players, such as: ankle, shoulder, calf, knee, thigh, arm, groin.

Keywords: Shuttlecock, Injuries, Club

References

Alves, F.R. de O. (2021). Impacto do alongamento muscular no desempenho motor de indivíduos ativos. Research, Society and Development, 10(4), e35810414325, 2021-3409. http://dx.doi.org/10.33448/rsd

Abrahão, C.A.F. (2010). Aumento da flexibilidade não evita lesões musculares em atletas masters de peteca durante etapa do campeonato brasileiro. Coleção Pesquisa em Educação Física, 9(4).

Achour Júnior, A. (1998). Flexibilidade: teoria e prática. Editora Atividade Física e Saúde.

Caixeta, A. (2005). Lesões por causas externas em clube recreativo [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Uberlândia]. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/12669

Carvalho, D.T., Ribeiro, D.S., e Bizinoto, V. (2018). Jogo de Peteca: a motivação para a prática do esporte [Monografia de Graduação, Universidade de Uberaba]. https://repositorio.uniube.br/handle/123456789/99

Confederação Brasileira de Peteca (2021, 11 março). Regras Oficiais. https://url.gratis/yatGh

Diascânio, J.M. (2020). Etapas da pesquisa científica. Editorial Autografia.

Dicionário Informal (2019, 13 maio). Epidemiologia. https://www.dicionarioinformal.com.br/epidemiologia

Endlich, P.W., Farina, G.R., Dambroz, C., Gonçalves, W.L.S., Moysés, M.R., Mill, J.G., e Abreu, G.R. de (2009). Efeitos agudos do alongamento estático no desempenho da força dinâmica em homens jovens. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 15(3). http://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922009000300007

Gomes, A., Rocha, D.S. da, Lins, L.H. da S., Martins, V.F.M., Gonçalves, M.M., e Miranda, H. (2020). Efeito agudo no desempenho de força na cadeira extensora em resposta ao alongamento estático dos músculos antagonistas: um estudo experimental. Revista de Educação Física / J Phys Ed, 89(1), 16-25. https://doi.org/10.37310/ref.v89i1.936

Navés Janer, J., Salvador Vergés, A., e Puig I Gros, M. (1986). Traumatología del deporte (2ª ed.). Salvat Editores.

Kurata, D.M., Martins Júnior, J., e Nowotny J.P. (2007). Incidência de lesões em atletas praticantes de futsal. Iniciação Científica CESUMAR, 9(1), 45-51. https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/iccesumar/article/view/478

Magee, D.J. (2010). Avaliação musculoesquelética (5ª ed.). Editora Manole.

Moreira, S.F.C. (2020). Lesões desportivas no joelho: tipo de lesão mais associada a cada tipo de desporto (voleibol, basquetebol, futebol); modo de prevenção e estratégias de reintegração no desporto [Dissertação de Mestrado. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto]. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/128515

Pinto Júnior, E.P. (2014). Fisioterapia na reabilitação das lesões articulares no joelho de atletas: uma revisão de literatura. Lecturas Educación Física y Deportes, 19(194). https://www.efdeportes.com/efd194/reabilitacao-das-lesoes-articulares-no-joelho.htm

Queiroz, R.L., e Rezende, F.N. de (2009). O esporte Peteca: da iniciação ao alto rendimento. Lecturas Educación Física y Deportes, 14(139). https://www.efdeportes.com/efd139/o-esporte-peteca.htm

Rolla, A., Zibaoui, N., Sampaio, R., e Viana, S. (2004). Análise da percepção de lesões em academias de ginástica de Belo Horizonte: um estudo exploratório. Revista Brasileira Ciência e Movimento, 12(2), 7-12.

Safran, M.R., Mckeag, D.B., e Camp, S.P.V. (2002). Manual de medicina esportiva. Editora Manole.

Santos, D.D., Morais, H.Q., Klosienski, T.B., e Moreira, N.B. (2021). Tendinose patelar em atletas do vôlei: conceitos e atuação fisioterapêutica. Educação Física e Ciências do Esporte: Uma Abordagem Interdisciplinar, 1. https://doi.org/10.37885/201001886

Thomas, J.R., Nelson, J.K., e Silverman, S.J. (2012). Métodos de pesquisa em atividade física (6ª ed.). Artmed Editora.

Torres S.F. (2004). Perfil epidemiológico de lesões no esporte [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina]. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87120

Yadav, S.K.S. (2017). Relationship of selected motor fitness variables with the performance of badminton players. International Journal of Physical Education, Sports and Health, 4(2), 145-147. https://www.kheljournal.com/archives/2017/vol4issue2/PartC/4-2-13-910.pdf

Author Biographies

Ricardo Batista Cardoso dos Santos,

http://lattes.cnpq.br/6309039842393131

Jean Claude Lafetá,

http://lattes.cnpq.br/6309039842393131

Amário Lessa Júnior,

http://lattes.cnpq.br/6103497890451476

Geraldo Magela Durães,

http://lattes.cnpq.br/2301767655367734

Published
2021-11-06
How to Cite
Santos, R. B. C. dos, Lafetá, J. C., Lessa Júnior, A., & Durães, G. M. (2021). Prevalence of Injuries in Shuttlecock Athletes. Lecturas: Educación Física Y Deportes, 26(282), 44-58. https://doi.org/10.46642/efd.v26i282.2813
Section
Research Articles