Treinamento de força de membros superiores para melhorar a corrida em jogadores de futebol amputados
Resumo
O trabalho a seguir trata de como um programa de treinamento de força de membros superiores afeta a corrida em amputados de membros inferiores. Este problema mostra que treinando apenas os membros inferiores e dependendo das características biomecânicas da caminhada com bengala canadense, os resultados esperados não são obtidos na corrida de velocidade. Para responder então, esta pesquisa foi desenvolvida em três fases interligadas: diagnóstico, intervenção e avaliação. A fase de diagnóstico teve como objetivo descrever o estado atual dos atletas em relação à prova de velocidade com bengalas canadenses. Nele foram realizados o Bangsbo Sprint Test e o Borg Test. Na fase de intervenção, foi desenvolvido um plano de ação para implementação e melhoria da velocidade ao longo de quatro meses. Por fim, na fase de avaliação, foram comparados os resultados das fases inicial e final, através da aplicação dos mesmos instrumentos propostos na fase de diagnóstico, o que permitiu avaliar a eficácia da intervenção desenvolvida, e corroborar que houve uma melhora significativa nos tempos e desempenho na corrida de velocidade associada a uma melhora subjetiva por parte dos atletas, no que diz respeito à melhora da força dos membros superiores.
Referências
Auricchio, J.R., Bernardes, N., Rica, R.L., Oliveira, R.C.Q. de O., Bocalini, D.S., y Moreno, M.A. (2018). Avaliação antropométrica, hemodinâmica e metabólica da Seleção Brasileira de Futebol de Amputados. Motricidade, 14(1), 289-293. https://www.proquest.com/docview/2059609621
Aytar, A., Seixas-da-Silva, I.A., Gomes de Souza, R., De Alkmim, R. (2022). Tecnología GPS para controlar las demandas externas de las jugadoras de fútbol brasileñas de élite durante las competiciones. RETOS: Nuevas Tendencias en Educación Física, Deportes y Recreación, 40(2), 18-26. https://doi.org/10.47197/retos.v1i40.81943
Bangsbo, J. (2003). Entrenamiento de la condición física en el fútbol. Editorial Paidotribo
Borg, G. (1982). Psychophysical bases of perceived exertion. Medicine Science Sports Exercise, 14(5), 377-381. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/7154893/
Burkhalter, N. (1996). Evaluación de la escala Borg de esfuerzo percibido aplicada a la rehabilitación cardiaca. Rev. latino-am. enfermagem, 4(3), 65-73. https://doi.org/10.1590/S0104-11691996000300006
Diallo, P., Dore, E., Duche, P., y Van Praagh, E. (2018). Effects of plyometric training followed by a reduced training programme on physical performance in prepubescent soccer players. J Sports Med Phys Fitness, 41(3), 342-348. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11533565/
Gamonales Puerto, J.M., Durán-Vaca, M., Gámez-Calvo, L., Hernández-Beltrán, V., Muñoz-Jiménez, J., y León, K. (2021). Fútbol para personas con amputaciones: Revisión sistemática exploratoria (Football for people with amputations: Exploratory systematic review). RETOS: Nuevas Tendencias en Educación Física, Deportes y Recreación, 145-153. https://doi.org/10.47197/retos.v42i0.86380
Hernández, J., Castro, U., Gil, G., Cruz, H., Guerra, G., Quiroga, M., y Rodríguez, P. (2001). La iniciación a los deportes de equipo de cooperación/oposición desde la estructura y dinámica de la acción del juego: un nuevo enfoque. Lecturas: Educación Física y Deporte, 33. http://www.efdeportes.com/efd33/inicdep.htm
Hernández Sampieri, R. (2006). Metodología de la investigación. Editorial McGraw Hill.
Kasiñska, Z., y Tasiemski, T. (2017). Determinants of sports injuries in amputee football: initial analysis. Trends in Sport Sciences, 24(2), 73-79. https://www.researchgate.net/publication/321781374
Luengas, L.A., Gutiérrez, M.A., y Camargo, E. (2019). Estudio de fuerzas en la bipedestación estática. Visión Electrónica, 8(2), 75-79. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=8083033
Martin Acero, R. (2003). Velocidad y velocidad en deportes de equipo. Colección Cadernos Técnico-Pedagóxicos do INEF de Galicia, A Coruña. Centro Galego de Documentación e Edicións Deportivas.
Martínez López, E. (2002). Pruebas de aptitud física. Editorial Paidotribo.
Parlebas, P. (1989). Sport en jeux. Ediciones Vers l’education nouvelle.
Rodríguez Torres, A.F., Naranjo Munive, J.E., Merino Alberca, W.V., Gómez Díaz, M.G., Garcés Ángulo, J.R., y Calero Morales, S. (2017). Adaptaciones curriculares en la enseñanza para alumnos con problemas respiratorios. Revista Cubana de Medicina General Integral, 36(4).
Santos, B., Da Luz, S., Dos Santos, K., Honório, G. S., y Farias, G. (2018). Atuação de equipe multiprofissional no atendimento à pessoa amputada: contextualizando serviços e protocolos hospitalares. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 26(3), 527-537. https://www.researchgate.net/publication/348833395
Souza, Y.P., Santos, A.C.O., y Albuquerque, L.C. (2019). Caracterização das pessoas amputadas de um hospital de grande porte em Recife (PE, Brasil). Jornal Vascular Brasileiro, 18, 1-8. https://doi.org/10.1590/1677-5449.190064
Wieczorek, M., Wiliñski, W., Struzik, A., y Rokita, A. (2015). Hand grip strength vs. sprint effectiveness sin amputee soccer players. Journal of Human Kinetics, 48(1), 133-139. https://doi.org/10.1515/hukin-2015-0099
World Diabetes Foundation (2021).Student papers and theses resulting from WDF's collaboration with academic institutions. https://www.worlddiabetesfoundation.org/resources/academic-research
Vázquez Vela Sánchez, E. (2016). Los amputados y su rehabilitación. Academia Nacional de Medicina de México.
Zambudio, R. (2009). Prótesis, órtesis y ayudas técnicas. Editorial Masson.
Direitos de Autor (c) 2024 Lecturas: Educación Física y Deportes
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.